sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Call of Duty: Modern Warfare 3 é um dos jogos mais bem sucedidos de todos os tempos e bateu recordes com incríveis 6,5 milhões de unidades vendidas apenas no primeiro dia. O lançamento no Brasil contou com enormes filas e presença de produtores. Esse é um dos jogos que melhor representa a atual geração, repleta de shooters e polêmicas.

Modern Warfare nasceu na quarta edição de Call of Duty, em 2007, e marcou por ser extremamente cinematográfico com o jogando rolando. Nada de cutscenes para contar história; com um rifle na mão, você mesmo faz isso.
Mas foi o fator multijogador que transformou Modern Warfare em um monstro insuperável. A fórmula simples e muito bem executada pela Infinity Ward recompensava os jogadores a cada progresso com armas, opções de customização e acesso a novos modos de jogo. O modelo deu tão certo que virou padrão nos jogos de tiro nos anos seguintes – e é até hoje.



Após quatro edições, o que Modern Warfare 3 poderia fazer para ser relevante? Momentos marcantes, como a explosão nuclear do primeiro episódio? Quem sabe uma polêmica das grandes como a cena do aeroporto de Modern Warfare 2? Modalidades mais arcades como o viciante modo zombies de Black Ops?
O novo Call of Duty tem tudo isso da forma como você esperava que acontecesse. O modo campanha é de tirar o fôlego, existem momentos que vão ficar por um bom tempo na sua cabeça e as demais modalidades receberam ótimas atualizações. Dizer que Modern Warfare é “apenas” mais do mesmo é dizer que respirar é desnecessário porque se repete. Que bom que Modern Warfare 3 é parecido com os demais; significa que ele continua sendo um dos jogos de tiro mais impressionantes de todos os tempos.
A história continua exatamente de onde Modern Warfare 2 parou, em 2009. Os ultranacionalistas russos estão em guerra com os Estados Unidos e o conflito ganha proporções globais. No meio disso, o capitão Price é um dos únicos soldados a saber da traição de um dos homens do exército americano. Junto com John “Soap” MacTavish, Price tenta capturar e eliminar Vladimir Makarov, principal antagonista dessa versão

PES atualizado.

A Konami anunciou que as versões PS3, Xbox 360 e PC de Pro Evolution Soccer 2012 vão contar com uma atualização durante o mês de novembro.


O Patch 1.02 vai melhorar:
- Desempenho dos goleiros
- Ajustar os sistemas da marcação de penaltis e de faltas
- Corrigir alguns bugs reportados pela comunidade.
- O menu Game Plan que permite trabalhar na estratégia da equipe será também revisto de forma a tornar-se mais acessível e fácil de usar.
sem contas as novas funçoes de jogabilidade e movimentos mais realista, conta com graficos ultra rapidos, sendo já uma melhora da versão de 2011.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Batman: Arkham City, desculpem, mais nao tem pouco pra falar.

Chega de falar de sangue um pouco né. mesmo nao deixando de ser sangrento. haha


Batman: Arkham Asylum representou um marco para os videogames. Foi o primeiro jogo a provar que os videogames baseados em super-heróis podem atingir o patamar da excelência. Afinal, não é por acaso que pela Internet, vemos agora pedidos para que a Rocksteady pegue em outros super-heróis.

A prova desse patamar da excelência, é que não era apenas um jogo para fãs do personagem ou do desenho animado, qualquer um podia jogar e ficar maravilhado. Não era necessário ter um conhecimento profundo do universo de Batman, e ainda assim, os fãs ficaram deliciados. A fidelidade com que a Rocksteady retratou os personagens (Batman e vilões) não só no visual, como no comportamento e maneira de falar, o combate simples e espetacular, o enredo bem estruturado e a forma como as engenhocas do Batman podiam ser usadas para resolver os desafios e explorar a ilha de Arkham, tudo isto em conjunto, fez com que Arkham Asylum se tornasse imediatamente memorável.

Em Batman: Arkham City, a Rocksteady voltou a elevar a franquia e a exceder os limites daquilo que se acreditava ser possível. Uma das primeiras preocupações foi criar algo ainda maior, não só para que uma evolução acentuada fosse possível, como para oferecer aos jogadores mais liberdade. Assim surgiu Arkham City, um local com a mesma função que Arkham Asylum, que é aprisionar todos os criminosos, psicopatas e malucos de Gotham City, mas muito maior.

Praticamente todos os vilões populares do universo Batman podem ser encontrados neste local. Em Arkham City vamos encontrar novas caras como Hugo Strange, Two-Face, Pinguin, Deadshot, Mr. Freeze, Mad Hatter, Solomon Grundy, e personagens que participaram em Arkham Asylum como Joker, Harley Quinn, Victor Zsasz, Poison Ivy e Bane.

A Rocksteady soube bem lidar com todas estas "estrelas" incluídas no jogo, e todas elas têm direito ao seu tempo, umas mais que outras é claro. O que ajudou neste aspeto, é o jogo ser agora um mundo aberto e estar estruturado como tal. Existem missões que dão continuidade à história principal, e missões secundárias, que embora não estejam ligadas diretamente à história principal, são uma parte importante de Arkham City.

Apesar de estarmos agora diante de um mundo aberto, o enredo e a história não são de menor qualidade ou receberam menos atenção do que em Arkham Asylum, pelo contrário, são até melhores. Desde o começo até ao fim o enredo agarra-nos e surpreende, e só mesmo no final do jogo é que desvendamos tudo. E por aqui encerro, o enredo é uma autentica caixa de surpresas que devem ser presenciadas em primeira mão.

Além desta história fenomenal, sentimo-nos na pele do Homem-morcego. A Rocksteady criou algo tão fiel e tão detalhado que o nível de imersão é enorme. De certa forma, Batman: Arkham City é um pouco como Assassins Creed. O Batman consegue correr e saltar pelos edifícios, subir em torres enormes e desfrutar da paisagem. A deslocação é bastante fácil, sendo o gancho o acessório mais útil. Independentemente do local onde estiverem, podem simplesmente carregar o R1 e subir em um telhado num ápice. A capa, que permite planar, é também igualmente importante na deslocação. Jogando com o subir e descer, é possível planar durante centenas de metros.

O combate continua fabuloso. Não é muito diferente de Batman: Arkham Asylum, isto em termos de sensação e controles. Todavia, a Rocksteady melhorou-o adicionando novas animações e novos inimigos para derrotar. As animações são melhores que já se viu nos videogames, e os movimentos e ataques do Batman (e Catwoman, da qual falarei mais adiante) são de uma autenticidade incrível.

O número de inimigos com que conseguimos lidar ao mesmo tempo, ou melhor, esquivar, é três, enquanto que em Arkham Asylum era apenas um. E a adição de novos inimigos, como um bruta-montes só com um braço equipado com uma marreta, ou ninjas equipados com katanas, cria um maior desafio e variedade na jogabilidade. Outra novidade são as armas brancas que obrigam Batman a esquivar-se de uma forma diferente. Não basta apenas carregar triângulo, temos que pressionar nesse botão continuadamente e carregar "trás" até o ataque acabar.

Para lidar com estas novas ameaças, Batman tem também novos ataques especiais ao seu dispor. É possível atacar - ou desarmar se for uma pistola - as armas do inimigos tornando-a completamente inutilizável, ou então, atordoar todos os que nos rodeiam ao libertar morcegos da nossa capa.

Algumas das engenhocas de Arkham Asylum regressam juntamente com algumas novas. Para a progressão da história principal, continuam sendo essenciais para ultrapassar e alcançar determinadas áreas, mas onde serão mais úteis, serão nos desafios do Riddler que regressam com força. Esqueçam Arkham Asylum, os desafios são bem mais complicados e requerem as habilidades físicas, engenhocas do Batman e a nossa perspicácia para serem resolvidos. Os desafios estão espalhados por toda Arkham City, seja no interior dos edifícios ou no exterior. Uma função bastante útil, tendo em conta que é um mundo aberto, é poder marcar um desafio quando o encontramos e ainda não o conseguimos resolver. Assim, no futuro será possível regressar ao local sem grande dificuldade.

O modo detetive é outro dos elementos que regressa de Arkham Asylum. O seu uso permanece essencial nas seções de stealth e para encontrar os desafios de Riddler escondidos por Arkham City. Para seguir pistas é também de grande importância, e uma das novidades introduzidas, é determinar a trajetória de uma bala, permitindo a Batman encontrar o local onde foi disparada.

Mesmo sendo algo incrivelmente útil, é importante sair do modo detetive para apreciar toda a beleza visual de Arkham City. Quer dizer, Arkham City é um local sujo, perigoso e sombrio, a beleza está na forma como tudo foi retratado, dando a sensação que estamos verdadeiramente dentro do universo Batman. Tudo foi feito de forma detalhada, e a Rocksteady não se preocupou somente com o aspeto exterior da cidade, pois os interiores dos edifícios são igualmente detalhados. E depois temos a fluidez como tudo se desenrola. O combate, as animações, as falas e expressões faciais, tudo parece estar em perfeita sintonia.

Além de Batman, Arkham City oferecer a possibilidade de jogarem na pele de Catwoman (para os compradores em primeira mão). Durante partes específicas do jogo, trocaremos para esta personagem, e a sensação é tão soberba como jogar com o Batman. Todo o carisma e sensualidade de Catwoman estão presentes, seja na forma como se movimenta ou na elegância como despacha os inimigos. É uma personagem bem mais simples que Batman, não tendo nenhum acessório ao seu dispor além do seu chicote, mas aí que está a sua beleza.

Depois de terminarem a história, ainda há muito para fazer. Podem concluir as missões secundárias que deixaram para trás, completar todos os desafios do Riddler ou então começar a jogar de novo com todas as melhorias no "New Game Plus". Para quem procura alguma competição, há sempre o modo challenge (agora chamado Riddler Revenge) onde podem competir pela melhor pontuação nas missões de combate e de stealth.

Depois de duas páginas de elogios, devem estar se questionando se existe algo de errado com o jogo. Se existe, não encontrei. Ou simplesmente fiquei maravilhado com tudo aquilo que o jogo faz de forma exemplar. Isto quer dizer que Batman: Arkham City é um jogo perfeito? É uma afirmação arrojada, mas se não é, está muito perto, sem duvida voce entra no jogo e ainda ele sendo todo em portugues, ficou animal.
haha, uaaaaau

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Dead Island

Pensa num jogo que começa com uma balada, você esta bêbado, as gatinhas te empurram, você bebe, bebe, e bebe mais ainda do nada aparece uma pessoa pulando em cima na outra e sangue jorra pela tela, mas você esta bêbado e nem se importa, continua cambaleando pelo seu hotel, e chega no seu quarto e desmaia de bêbado, acorda e sai do quarto e vê o hotel todo destruído e revirado.
Simplesmente isso é o começo do jogo, ai você vai andando coletando itens e dinheiro, do nada aparece 3 mortos-vivos correndo atrás de você, sua única saída é correr pára o elevador, o mesmo cai e você dentro dele com mais uma mulher tenta brecar, assim você continua e encontra outros sobreviventes.
sua missão, achar sobreviventes, e ajudá-los a buscar uma saída da ilha e com as armas disponíveis matar e estourar os miolos dos zumbis. haha

A ilha que serve de cenário para o apocalipse zumbi apresenta uma boa variedade de locações: além do hotel onde o jogo começa, com suas praias, bangalôs e outras instalações, há estradas, um farol e uma densa selva tropical.

Explorar esse mundo é uma tarefa que nunca cansa e está sempre carregada de tensão. É preciso planejar bem cada incursão e em pouco tempo você se pega avaliando se vale a pena espiar o que há depois de uma cerca, ou se os itens no balcão do bar compensam encarar os mortos-vivos.

Você nunca está seguro em "Dead Island" e o jogo consegue transmitir bem essa sensação. É possível só explorar a ilha conforme surgem missões em cada área, mas é difícil resistir ao desejo de conhecer cada metro quadrado do lugar
 olha essas pernas, deliciaaaaa.
 gatinhas quentes
veja acima algumas ''gatinhas'' que voce pode encontrar no jogo.

 Veja o video, se eu estiver mentindo, acho que nao.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

mais um jogo sangrento de alice no pais das maravilhas

o outro eu tive o prazer de jogar apenas no PC, esse estou tendo o prazer de jogar no XBOX 360, é simplismente maravilhoso.
da só uma olhada nesse video e veja se eu estou mentindo, estou amando esse jogo.

Alice Madness Return chega de forma brilhante na atual geração de consoles. Os bugs da antiga versão tornaram-se coisa do passado, os gráficos agradam e os comandos foram devidamente reformulados. Apesar de ser bastante linear e até certo ponto fácil, o jogo agrada a gregos e troianos e entra na seleta lista de lançamentos que você precisa conferir.
se voce gosta de muito, mais muuuuuuuito sangue demorooooo.


Shadows of the Damned, the best of year

Embarque em uma viagem até as profundezas do inferno. Em Shadows of the Damned, Garcia Hotspur — um renomado e experiente caçador de criaturas paranormais — parte com tudo para cima das forças do mal, tendo em mente apenas um objetivo: salvar a sua amada Paula da escuridão eterna.
ele conta com sua inseparavel caveira para lutar contra as forças do mal, suas variadas pistolas transfomando em metralhadora, uma calibra 12 e a potente pistola.
 A jogabilidade é focada na ação, com ênfase em disputas com armas de fogo — muito embora o jogo traga um sistema diferenciado para a execução de golpes corpo a corpo.

Criaturas escuras e pegajosas, além de alguns chefes gigantescos, são os seus principais alvos, uma vez que eles o atacam sem piedade, utilizando lâminas e uma espessa fumaça que contamina o ambiente.
O jogo é resultado de uma extensa parceria entre Shinji Mikami, Goichi Suda e a desenvolvedora Electronic Arts, que financiou boa parte do projeto. Para quem não sabe, Mikami é considerado como o criador de Resident Evil, tendo trabalhado também em jogos como Vanquish. Já Goichi Suda é o responsável pelas séries Killer 7 e No More Heroes, ambas violentas e dotadas de um estilo visual único.
simplismente ´é um jogo fenomenal, e o meu melhor conselho para quem esta em duvida para comprar um joguinho para o final de semana, mais fica aqui um alerta, ele vicia e muuuuuuuuito.





quarta-feira, 16 de novembro de 2011

RPG - Chrono Trigger



Pra quem está procurando algum jogo rpg para ficar horas e horas desligado do mundo, está ai a dica. 
Um dos jogos que está na lista do melhores rpgs: Chrono Tigger é um jogo para super nitendo e foi lançado desde março de 1995 láa no Japão. Uma boa noticia: está disponível para emuladores de computador :D . No  jogo o personagem principal ganha o nome que você der, que irá viajar pelo espaço do tempo para impedir que um grande mal aconteça! 




Você interage completamente com o jogo e não dá vontade de parar! Baixe um emulador do snes e, com ele, você terá acesso ao Chrono Trigger e à vários outros jogos. O emulador é a "plataforma", e as "fitas" são os roms, mas em um outro post falamos sobre isso ;) ...Falando nele, olha ai o trailer do Chrono Trigger.




Abs